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Julho é o mês de menor montante emitido de CRI no ano

O mercado de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou o total de R$ 6,37 bilhões emitidos no ano de 2011 até o final do mês de julho. Este valor representa um crescimento de 108,5% em relação aos primeiros sete meses de 2010, que registrou R$ 3,07 bilhões em emissões. O total emitido nos sete primeiros meses de 2011 já representa 74,9% do emitido em todo o ano de 2010.

Todavia, o desempenho do setor no mês de julho deste ano foi de apenas a efetuação de quatro operações, que totalizaram um montante emitido de R$ 154,4 milhões. Este valor representa uma queda de 82,7% em relação ao montante emitido em junho (R$ 890,9 milhões). As securitizadoras responsáveis pelas emissões em julho de 2011 foram a RB Capital, que realizou duas operações, e a Brazilian Securities e a PDG, que realizaram uma operação cada.

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Ranking de emissões de CRI em 2011 segue tendo disputa acirrada entre securitizadoras

Ao final do mês de julho, o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 6,37 bilhões em montante emitido no ano. Este valor representa um crescimento de 108,5% em relação aos sete primeiros meses de 2010. Além do contínuo crescimento do setor, também fica claro a disputa pela liderança do ranking de montante emitido entre as securitizadoras.

Com R$ 1,86 bilhão em emissões, a Cibrasec mantém a primeira colocação do ranking de montante emitido, com uma participação de mercado equivalente a 29,1%, quando esta tem como base o total emitido no ano.Logo em seguida aparece a Brazilian Securities com um total em emissões de R$ 1,83 bilhão, ou 28,7% das emissões destes sete primeiros meses de 2011.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 01/08/2011 e 05/08/2011

AGE de cotistas do FIDC Energisa 2008(CNPJ:10.506.595/0001-05) realizada em 16/07/2011

Ordem do dia - Deliberar sobre a alteração do artigo 48 do regulamento do fundo.

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Variação positiva de cotas de três FII ultrapassa 20% no ano até julho

Apesar do mês de julho de 2011 ter apresentado tendência de queda nos preços de cotas de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BMF&Bovespa, três fundos alcançaram valorização de suas cotas no ano até julho superior a 20,0%.

O valor médio linear das cotas negociadas na BMF&Bovespa caiu em julho, diminuindo a valorização média acumulada do setor no ano até agora. Mesmo com o aumento de 10,9% do montante consolidado negociado e de 7,4% do número de negócios no mês de julho em relação ao mês anterior, a média linear de valorização de preço de cota em 2011 até o final de julho último, entre todas as cotas dos FII negociados, fechou o mês em 1,7%, abaixo do retorno acumulado registrado no final dos meses de junho, maio, abril e março, que foram de 1,8%, 3,1%, 4,5% e 3,2% respectivamente.

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BTG Pactual e Petra Personal Trader lideraram rankings de gestores de FIDC no primeiro semestre de 2011

O Banco BTG Pactual e a Petra Personal Trader CTVM terminaram o primeiro semestre de 2011 como líderes dos rankings de gestores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar no ano de 2011 até 30 de junho de 2011.

O ranking cujo critério de classificação é o patrimônio líquido (PL) dos FIDC que entraram em operação em 2011, através da sua primeira emissão de cotas no ano, é liderado pelo Banco BTG Pactual, que ganhou o mandato de gestão de somente um novo fundo, o FIDC Caixa BTG Pactual Multisegmentos NP, com R$ 3,02 bilhões de PL.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 25/07/2011 e 29/07/2011

Termo de Apuração de Consulta do FII Exitus (CNPJ: 12.358.507/0001-09) realizada em 22/07/2011

No dia 21/07/2011, representantes da administradora, a Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária, o Sr. Rômulo Mendes, e a Srta. Érika Jacob, se reuniram com o intuito de apurar o resultado da consulta formulada aos cotistas em 22/07/2011. Após a análise das respostas dos cotistas, foi concluído que 61,0% dos mesmos concordou com a aquisição de dois imóveis localizados no município de Parnamirim (RN), a serem comprados pelo valor de R$ 14,9 milhões, divididos entre um sinal de R$ 4,0 milhões, e parcelas mensais distribuídas em 60 meses - para quitar o restante do saldo devedor.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 25/07/2011 e 29/07/2011

AG de cotistas do FIDC Minerva Crédito Mercantil (CNPJ: 11.088.794/0001-03) realizada em 19/05/2011

Ordem do dia - Deliberar sobre os Eventos de Avaliação decorrentes do desenquadramento, devendo ser analisados o Índice de Resolução, a Alocação Mínima de Investimento, e a criação de novos procedimentos relativos aos Eventos de Avaliação ou Liquidação do fundo.

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Bradesco e Paulista lideram rankings de custodiantes de FIDC no primeiro semestre de 2011

O Banco Bradesco e o Banco Paulista terminaram o primeiro semestre de 2011 como líderes dos rankings de custodiantes de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar.

O ranking cujo critério de classificação é o patrimônio líquido (PL) dos FIDC que entraram em operação em 2011 até o mês de junho, através da sua primeira emissão de cotas no ano, foi liderado pelo Banco Bradesco. O banco ganhou o mandato para custodiar cinco novos FIDC no semestre, totalizando R$ 3,20 bilhões de PL com destaque para o FIDC Caixa BTG Pactual Multisegmentos NP com R$ 3,02 bilhões de PL no fim de junho.

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Caixa e Socopa lideram rankings de administradores de FIDC no primeiro semestre de 2011

A Caixa Econômica Federal (Caixa) e a Socopa terminaram o primeiro semestre de 2011 como líderes dos rankings do ano até agora de administradores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar.

O ranking cujo critério de classificação é o patrimônio líquido (PL) dos FIDC que entraram em operação em 2011, através da sua primeira emissão de cotas no ano, é liderado pela Caixa, que administra somente um novo fundo, o FIDC Caixa BTG Pactual Multisegmentos NP, com R$ 3,02 bilhões de PL.

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Indústria de FIDC registra aumento geral para índices, com destaque para PDD

O valor agregado de Patrimônio Líquido (PL) do setor de FIDC, que estava em R$49,10 bilhões em maio, encerrou o mês de junho com R$ 50,03 bilhões, o que constitui um crescimento de 1,9%, sendo estes recursos detidos por 321 fundos - em maio o setor possuía 317 fundos. No final do mês de dezembro de 2010, o valor total do PL era de R$43,76 bilhões, e, portanto ocorreu um crescimento de 14,3% desde então.

O valor agregado de Direitos Creditórios (DC), que estava em R$42,64 bilhões em maio, encerrou o mês de junho com R$ 43,74 bilhões, o que constitui um crescimento de 2,6%,. No final do mês de dezembro de 2010, o valor total de DC era de R$36,05 bilhões, e, portanto ocorreu um crescimento de 21,3% desde então, sendo que este índice só apresentou queda mensal - da ordem de 3,4% - no mês de fevereiro.

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