Ranking de escritórios de advocacia computa 25 participantes em 2016

O ranking Uqbar de escritórios de advocacia para o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) sempre desfrutou de um grande número de participantes. Em 2016 não foi diferente. O ano se encerrou com um total de 25 escritórios participantes, três a mais do que em 2015. Com a grande variedade de participantes, a concentração de mercado dos dez maiores escritórios (Top 10), pelo critério de número de operações, se reduziu em quase dez pontos percentuais. Por outro lado, em termos de montante a concentração do Top 10 se manteve praticamente estável.

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Mercado de CRI termina 2016 com montante classificado de R$ 3,03 bilhões

Ao término de dezembro a Uqbar completa o cômputo do conjunto anual de atribuições de classificações de risco de CRI realizadas em 2016 para efeito de análise. Foram R$ 3,03 bilhões em títulos classificados, referentes a 53 ações das agências de classificação de risco. Ao todo, seis agências atuaram nesse mercado: Fitch, Moody’s, Liberum, S&P, LF e Austin. O Ranking Uqbar ilustra o desempenho de cada uma dessas agências, seja pelo critério de montante atribuído ou pelo de número de atribuições.

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Prazo médio dos CRI emitidos em 2016 se alonga para quase 15 anos

O prazo médio ponderado dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2016 indica um alongamento de vencimentos destes títulos em comparação com os CRI emitidos em 2015. O prazo médio ponderado pelo montante emitido em CRI atingiu 179 meses em 2016 – quase 15 anos, enquanto no ano anterior este indicador havia alcançado 154 meses.

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Modelo mal resolvido não sustenta financiamento imobiliário

A principal fonte histórica de financiamento imobiliário no Brasil tem sido a caderneta de poupança, uma fonte bancária. Em tempos, já um pouco distantes, de crescimento econômico e taxas de juros de um dígito, a poupança, apesar de deficiências estruturais inatas, supriu crescentemente recursos para o setor. Porém, aquele aumento do crédito imobiliário não chegou a fazer avanços em relação ao déficit habitacional no país.

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Taxa DI ganha espaço entre emissões de CRI em 2016

A composição das emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em 2016, quando segmentada pelo tipo de remuneração, ainda aponta para uma predominância, em termos de montante emitido, daqueles títulos que têm a Taxa Referencial (TR) como indexador, tal qual ocorreu nos dois anos anteriores. Ainda assim, os CRI com remuneração atrelada à Taxa DI indicam ter ganho espaço frente às emissões de títulos remunerados de forma indexada à inflação (IPCA, IGP-M etc). Todas estas operações com remuneração não atrelada à TR tendem a contar com lastro, composto por aluguel e crédito imobiliário, com rentabilização a taxas de mercado, e também com investidores que não são vinculados aos seus cedentes; ou seja, apresentam características mais próximas daquelas que seriam consideradas de operações de mercado.

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Uqbar retoma cobertura de atas de CRI

A partir de 2017 a Uqbar retoma a publicação de artigos mensais cobrindo o conteúdo de atas de assembleias de titulares de CRI. As atas se referem a todas as emissões de CRI, por parte de todas as securitizadoras, desde o ano de 2006. 

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Turbinadas por operações devidas por PF, emissões de CRI atingem R$ 17 bi

O ano de 2016 marcou o recorde histórico de montante emitido anual em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Foram R$ 17,77 bilhões em títulos emitidos, correspondentes a 106 operações. Além disso, ao contrário do que se verificou em 2014 e 2015, os CRI cujo lastro é devido por Pessoas Físicas (PF) predominaram em 2016 em termos de montante emitido, ao ponto de representar dois terços da cifra total no ano, superando, portanto, o montante daqueles cujo lastro é devido por Pessoas Jurídicas (PJ).

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Vórtice entre fiduciários traz ineditismo no mercado de CRI

Desde a primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no registro histórico apenas duas instituições já haviam atingido a liderança dos rankings Uqbar de agente fiduciário, qualquer que fosse o critério escolhido: Oliveira Trust DTVM e Pentágono DTVM. Em 2016, entretanto, uma estreante neste mercado rompeu esta hegemonia e se fixou na primeira colocação, conquistando 71,3% do mercado sob o critério do montante emitido e 39,0% quando o critério é o número de operações, girando, assim, a roda de classificações deste mercado que até pouco tempo atrás parecia travada.

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Volume de negócios envolvendo CRI em 2016 volta ao patamar de 2014

O cômputo das transações mais genuinamente relacionadas a um mercado secundário¹ envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) revela que, em 2016, o nível de liquidez deste título voltou a patamares próximos aos de 2014. As transações registradas na Cetip movimentaram R$ 8,25 bilhões, distribuídas em 4.081 negócios.

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Cibrasec e RB Capital lideram rankings em ano de emissões recorde

O montante de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitido pelas securitizadoras imobiliárias em 2016 alcançou o recorde de R$ 17,78 bilhões. Porém, pela primeira vez desde 2002, a líder do Ranking Uqbar sob o critério do montante emitido foi a responsável por mais de 60,0% da cifra emitida no ano. Por outro lado, a líder do ranking organizado em termos do número de operações respondeu por apenas 14% do total de 107 operações emitidas em 2016, o menor percentual desde 1999. Adicionalmente, ao fim de dezembro os rankings contabilizavam um total de vinte participantes. Este é o segundo melhor desempenho para o número de securitizadoras participantes dos rankings, ficando apenas atrás de 2014, ano em que foram contabilizadas 23 securitizadoras participantes.

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