Fevereiro se mostra fraco em volume de emissões de CRI

Em fevereiro de 2013 houve apenas duas emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), nove a menos do que no mês de janeiro. Juntas, estas duas emissões somaram R$ 63,0 milhões, montante 78,8% abaixo daquele referente ao primeiro mês de 2013. A média mensal dos últimos doze meses, em termos de montante emitido, alcançou R$ 809,7 milhões, valor equivalente a mais do que dez vezes o volume de emissões de CRI no segundo mês do ano.

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Volume de secundário de CRI se reduz em fevereiro

No segundo mês de 2013 houve 195 negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip. O número é inferior ao de janeiro de 2012, de 331, e aquém da quantidade média mensal* de transações nos últimos doze meses (300). Em termos de volume, o montante negociado em fevereiro somou R$ 369,4 milhões, valor 57,2% inferior ao registrado no mês anterior (R$ 863,4 milhões) e 64,9% abaixo do montante médio mensal nos últimos doze meses (R$ 1,05 bilhão).

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Brazilian Securities inicia 2013 na liderança do ranking

A Brazilian Securities inicia 2013 na liderança do ranking das Securitizadoras Imobiliárias por montante emitido de CRI, perfazendo o total de R$ 137,9 milhões, representando 46,5% do montante emitido em janeiro. A companhia também ocupa o primeiro lugar quando o critério é o número de operações,  tendo realizado três operações.

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Fitch rebaixa 216ª Série de CRI da Brazilian Securities

A Fitch rebaixou ontem, de ‘A+sf(bra)’ para ‘Asf(bra)’, a classificação de risco da 216ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, em montante de R$ 150,0 milhões. A série é lastreada por CCI representativas da quarta emissão de debêntures da Rossi Residencial. O principal é acrescido de juros equivalentes à taxa DI e de spread de 1,4% ao ano. A emissão conta com cessão fiduciária de recebíveis, em montante equivalente a 120,0% do saldo devedor do CRI. O rebaixamento reflete a mudança na qualidade de crédito da Rossi Residencial devido a republicação de seus demonstrativos financeiros de 2009 a 2012, que apresentaram menores margens operacionais e alavancagem mais elevada.

Emissões de CRI começam o ano em ritmo mais forte que em 2012

O mês de janeiro de 2013 apresentou um aumento no montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) de 77,3% na comparação com o mesmo período de 2012. No primeiro mês deste ano foram realizadas 11 operações de CRI que totalizaram R$ 296,7 milhões, enquanto que em janeiro do ano passado haviam sido realizadas duas operações que totalizaram R$ 167,4 milhões. Vale lembrar que o este aumento tem como base o ano de 2012, o qual foi um ano de decrescimento do mercado, tendo recuado 29,3% em termos de montante emitido em relação a 2011. Dessa forma, apesar do aumento no volume de emissões ainda é cedo para se imaginar que o mercado voltará ao forte ritmo de crescimento apresentado até 2011.

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S&P classifica CRI da RB Capital

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA-’ à 83ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, no montante de aproximadamente R$ 53,1 milhões. O valor unitário dos certificados será atualizado pela variação percentual acumulada do IPCA e acrescido de juros de 6,0% ao ano. Os pagamentos da amortização e dos juros devidos aos detentores dos CRI serão feitos em parcela única em janeiro de 2015. O CRI é lastreado em CCI referentes ao financiamento imobiliário concedido pela Domus Companhia Hipotecária à RB Capital Realty XV. Entre os reforços de crédito da operação estão a cessão fiduciária de recebíveis e a alienação fiduciária de cotas da de uma SPE.

Fitch atribui classificação de risco à CRI da RB Capital

A Fitch atribuiu a classificação de risco preliminar ‘AA+(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão da 85ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização. A série, que será emitida em montante de R$ 150,0 milhões, é lastreada por uma CCI referente a um financiamento concedido pelo Itaú BBA à Iguatemi Empresa de Shopping Centers. O principal será corrigido mensalmente pelo IPCA e acrescido de juros de 4,0% ao ano.

Oferta pública de CRI da Brazilian Securities entra em análise na CVM

Entrou em análise na CVM a oferta pública das séries 297 e 298 da 1ª emissão de CRI da Brazilian Securities. A nova operação da securitizadora possui uma estrutura sênior-subordinada cujo lastro são cédulas de crédito imobiliário emitidas a partir de 195 contratos imobiliários firmados entre os originadores e seus respectivos devedores. Os CRI sênior (297ª série) têm remuneração atrelada ao IGP-M acrescido de 6,0% a.a. enquanto os CRI subordinados (298ª série) apresentam rentabilidade indexada ao IGP-M com acréscimo de 54,2% a.a.. Serão ofertados 89 títulos sênior que somam R$ 26,9 milhões e 9 títulos subordinados que somam R$ 3,0 milhões.

Registro da LFRating permanece pendente na CVM

A LFRating, em comunicado aos clientes, informou sua situação cadastral perante a CVM em seu site. A agência explica que após a entrega dos documentos exigidos, recebeu um ofício solicitando retificações e esclarecimentos no dia 9 de dezembro de 2012, com resposta protocolada em 19 de dezembro de 2012. Conforme a Instrução CVM nº 521, a Autarquia teria 30 dias para analisar a resposta e deliberar sobre a concessão ou não do registro, com prazo final em 5 de fevereiro. Em 01 de fevereiro, a CVM enviou novo ofício requerendo novos esclarecimentos, recebendo resposta em 7 de fevereiro. A LFRating informa que, em paralelo,  agendou  uma reunião com a Superintendência responsável pelo registro para possível solução ágil. A Uqbar vem acompanhando o processo de registro das agências classificadora de risco de crédito e, até o momento, a CVM concedeu registro para as seguintes empresas: Austin, Fitch, Liberum, Moody’s e S&P.

Liberum classifica CRI da Ápice Securitizadora

A Liberum atribuiu as classificações de risco “A-(fe)” para a primeira e segunda séries e “A(fe)” para a terceira série da 1ª emissão CRI da Ápice Securitizadora Imobiliária. O principal é corrigido pela variação do IGP-M acrescida de juros equivalentes a 8,1% ao ano. A carteira lastro dos CRI constitui-se de contratos de promessas de compra e venda de lotes imobiliários referentes ao empreendimento Vila Conde e Plaza Martin. As carteiras foram cedidas com valor 33,0% superior ao valor de emissão, o que representa na prática uma sobregarantia de 25,0%, o que fundamentou a atribuição da classificação.
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