Com os FIAGRO-Direitos Creditórios, como ficam agora os FIDCs do Agro?

Com a recém editada Resolução CVM 39, da Comissão de Valores Mobiliários, os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (FIAGROs) passaram a se tornar, ainda que provisoriamente, segmentos dos mercados de FIDCs, de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) e dos Fundos de Investimentos em Participações (FIPs). Porém, especialmente no caso do mercado de FIDCs, já existiam 29 fundos operacionais que poderiam se enquadrar nesse novo segmento.

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CVM dá primeiro passo para regular Fiagro

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou ontem, 13 de julho, a Resolução CVM  39. Reforçando seu caráter provisório e experimental, o documento normatiza o registro dos Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro), que foram criados pela Lei 14.130/21, utilizando o mesmo arcabouço jurídico criado pela Lei 8.668/93, que instituiu os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). 

Depois de Gusttavo Lima, gestora lança FIDC de futebol

Há pouco tempo, uma nova operação do mercado de FIDCs chamou a atenção pela natureza dos ativos selecionados para a carteira do fundo: direitos creditórios relacionados à agenda de shows do cantor Gusttavo Lima. Agora, um novo fundo gerido pelos mesmos agentes envolvidos em tal operação voltou a chamar a atenção.

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Quase R$ 600 mi serão emitidos em cotas de FIDC de crédito consignado

Uma das principais características do mercado de FIDCs é a vasta gama de tipos de direitos creditórios que são adquiridos pelos fundos. Nos últimos tempos, um segmento que tem apresentado crescimento é o de FIDCs de Crédito Pessoal, composto por muitos fundos com carteiras de crédito consignado. Um exemplo de fundo deste segmento é o FIDC RB Capital Alpha Strategy I, cujo processo de emissão de cotas pode alcançar um valor global próximo de R$ 600,0 milhões.

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Tokenização de ativos: uma nova forma de ingresso no mercado de capitais?

A palavra de origem inglesa token pode significar, em português, símbolo, ícone ou mesmo sinal, entre outros. Aplicado à tecnologia, tokens são unidades de representação de um ativo, conceito bastante vago, já que o token pode representar qualquer coisa que se deseja negociar: participação na empresa, fração de contrato, fração de um imóvel, a propriedade de uma obra de arte e tudo o mais que a criatividade possibilitar.

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10 FIDCs respondem por quase 50% do montante emitido no mercado em 2021

Desde o começo do ano até o mês de abril, foram emitidas cotas no mercado primário de FIDCs que perfizeram a cifra de R$ 21,27 bilhões. Essas emissões foram realizadas por um conjunto significativo de FIDCs, que totalizaram 508 unidades. Apesar da quantidade, quase metade da cifra total de emissões foi de autoria de um grupo formado por apenas 10 fundos. E mesmo entre esse grupo de 10 FIDCs, ainda há forte concentração entre os cinco que mais emitiram. Esses cinco primeiros fundos respondem por 40,8% do montante consolidado do mercado, e foram os únicos que ultrapassaram a marca de R$ 1,00 bilhão em emissões de cotas.

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FIDC compra agenda de shows do cantor Gusttavo Lima por R$ 100 milhões

O FIDC é um veículo que apresenta diversas peculiaridades e se diferencia bastante das outras modalidades de fundos de investimento disponíveis no mercado. Uma das principais particularidades da indústria de FIDCs é a ampla gama de tipos de direitos creditórios que podem ser adquiridos por estes fundos, indo de recebíveis comerciais, passando por precatórios e chegando até a shows sertanejos. Tanta diversidade é exemplificada pelo FIDC Four Even NP.

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Arranjos de Pagamento – o que mudou?

Por pelo menos 10 anos, o Banco Central do Brasil (Bacen) tem promovido diversos aprimoramentos na indústria brasileira de meios de pagamento. Essas alterações buscam reforçar e assegurar a competitividade em um ambiente em constante evolução tecnológica.

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Cohab Minas promove roadshow a respeito do FIDC em estruturação

A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab Minas) realizará, no próximo dia 14 de junho, um roadshow para apresentação da carteira de recebíveis da companhia que poderão compor o FIDC que atualmente está em estruturação.

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Faz um PIX! Bom para quem paga, melhor para quem recebe e excelente para todo o ecossistema financeiro

O Pix é a nova sensação do mercado. O meio de pagamento mais rápido que existe foi liberado ao público pelo Banco Central em 2020 prometendo, além da velocidade de pagamento:

• melhorar a eficiência do mercado;

• alavancar a competitividade, baixar o custo das transações;

• aumentar a segurança;

• aprimorar a experiência dos clientes;

• incentivar a eletronização do mercado de pagamentos do varejo;

• promover inclusão financeira, e

• preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis.

Disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive feriados, o PIX foi criado para substituir diferentes meios de pagamento (TED, cheques, cartão, boleto, etc.) e pode ser feito pelo celular.

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