Agência anuncia classificação de risco de nova série de CRI da ISEC

A Liberum atribuiu a classificação de risco preliminar A(fe) para a proposta de emissão da 10ª Série da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da ISEC Securitizadora. A operação será lastreada por contratos e promessas de compra e venda de imóveis que totalizam R$ 21,3 milhões, os quais serão originados pela Companhia Hipotecária Brasileira, pelo Grupo Capuche e pela CNL Par Empreendimentos e Participações. Os recebíveis se referem a imóveis residenciais, sendo que, segundo a securitizadora, todos já foram finalizados. A operação conta com alienação fiduciária de 100,0% destes imóveis e ainda com subordinação de 13,0% para as cotas sênior proporcionada pela emissão de CRI subordinado no montante de R$ 2,5 milhões.

Empresas imobiliárias predominam em número como cedentes de CRI

No cômputo do número de originadores nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos nesta primeira metade de 2014, nota-se a predominância das empresas que desempenham atividades no setor imobiliário. Em relação a operações lastreadas em recebíveis devidos tanto por pessoas físicas, quanto por pessoas jurídicas, estas últimas sendo a maioria em 2014, empresas tais como empreendedoras, loteadoras, incorporadoras representaram mais de 40,0% do número de seus cedentes neste ano. Porém, tal preponderância deste tipo de cedente não se repetiu quando se analisa no ano a composição do mercado de cedentes pelo montante emitido de CRI, passando então a um quadro onde houve predominância das empresas de intermediação financeira.

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LOG Commercial Properties e SCCI preparam emissão de CRI de R$ 140 milhões

A LOG Commercial Properties e Participações S.A. publicou Fato Relevante para comunicar ao mercado em geral que, em 18 de julho de 2014, o conselho de administração da companhia aprovou realização de emissão privada de debêntures simples, totalizando R$ 140,0 milhões. Segundo o documento, as debêntures da quinta emissão terão vencimento final em 48 meses a contar da respectiva data de emissão e serão subscritas pela securitizadora SCCI. Ainda segundo o Fato Relevante, foi aprovado pelo respectivo conselho de administração a participação da companhia, na qualidade de devedora dos créditos imobiliários, em oferta pública com esforços restritos de colocação, nos termos da ICVM 476, de CRI de emissão da SCCI. Os títulos têm valor nominal unitário de R$350,0 mil, perfazendo montante de R$140,0 milhões, e têm como lastro uma CCI, representativa do crédito imobiliário correspondente às debêntures.

Fitch eleva classificação de risco de CRI da Brazilian

A Fitch elevou a classificação de risco de Longo Prazo da 79ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da Brazilian Securities de ‘A-sf(bra)’ para ‘A+sf(bra)’. Esta série é lastreada por CCV entre a BRPR V (controlada pela BR Properties) e o FII Premier Realty, que cedeu seus direitos à securitizadora. Os investidores contam com cessão fiduciária dos aluguéis dos imóveis adquiridos pela BRPR V e penhor de 170.300 cotas do FII Premier. Durante os primeiros quatro anos de vigência da operação a BR Properties prestou fiança como garantia dos pagamentos dos CCV, fiança esta que teve prazo terminado em janeiro de 2011. A agência elenca como principais razões para a elevação os seguintes fatores: baixo índice de loan-to-value (LTV) verificado na transação, atualmente de 24,3%; robusto índice de cobertura de serviço de dívida (DSCR), cuja média foi de 1,96 no período de 12 meses encerrado em maio de 2014; e suporte da BR Properties, controladora da empresa que está adquirindo os imóveis relacionados a esta emissão. A classificação reflete a esperada capacidade de pagamento final e integral do principal, no valor de R$ 101,8 milhões, corrigido monetariamente pela taxa referencial (TR) e acrescido de juros de 9,95% ao ano, até o vencimento final em 20 de dezembro de 2017.

Uqbar promove Workshops sobre FIDC e CRI em momento oportuno

O segundo semestre de 2014 avançará com crescente demanda por investimentos em diversos segmentos da economia brasileira. Depois de extenso período recente durante o qual o nível relativo de investimentos esteve ainda mais abaixo do já insuficiente patamar do registro histórico, segmentos como o de infraestrutura e o industrial clamam por aportes de recursos mais significativos. Ademais, um segmento que tem se provado chave dentro dos objetivos de política pública nos últimos anos, que é o imobiliário, permanece sub-investido quando analisado sob a perspectiva das necessidades atuais habitacionais, logísticas e operacionais na economia brasileira.


Semestre se encerra com mais de R$ 11 bilhões em CRI negociados

O montante de negócios com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip ao fim do primeiro semestre de 2014 alcançou a cifra histórica de R$ 11,83 bilhões. A marca, maior já registrada para o período, representa crescimento de 110,9% frente ao montante de negócios ocorridos no mesmo período de 2013. Quando se toma por base comparativa o número de negócios ocorridos naquela câmara o crescimento também é expressivo. Foram 2.234 negócios entre janeiro e junho de 2014, contra 1.467 no mesmo período de 2013, ou seja, crescimento de 52,3% no intervalo de apenas um ano.


Mercado de CRI fecha primeiro semestre com recorde em emissões

Ao final do mês de junho o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) apresentava um acumulado emitido no ano de R$ 7,69 bilhões, referentes a 44 operações realizadas. Esse montante é o maior da história deste mercado para o primeiro semestre, superando em 24,2% os R$ 6,20 bilhões emitidos no mesmo período de 2011 - o recorde até então. Comparando os valores de 2014 até aqui com os do primeiro semestre do ano passado, pode-se perceber um aumento de 249,9% no volume de emissões, tendo em vista que ano passado apenas R$ 2,20 bilhões foram emitidos neste mesmo período.

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Duas emissões em junho colocam Barigui em segundo lugar no ranking

Ao fim do primeiro semestre de 2014 o ranking no ano de Securitizadoras Imobiliárias passou a contar com três novas companhias, as quais emitiram Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no mês de junho. Entre elas está a Barigui, securitizadora que realizou duas operações no mês de junho, que totalizaram R$ 1,27 bilhão. Dada a dimensão destas operações, esta securitizadora galgou para a segunda colocação no ranking no ano, com 16,5% do montante emitido até agora. Ainda assim, a Cibrasec permanece na liderança do ranking, com R$ 4,14 bilhões – referentes a sete operações -  emitidos na primeira metade do ano, representando 53,9% do montante consolidado emitido em 2014.


Austin anuncia rebaixamento de CRI da RB Capital Companhia Securitizadora

A agência Austin anunciou no último dia 18 o rebaixamento da classificação de risco da 79ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital Companhia Securitizadora de ‘brBB(sf)’ para ‘brB-(sf)’. A classificação foi mantida em observação negativa, o que, segundo a agência, indica a possibilidade de um novo rebaixamento nos próximos meses. Esse é o segundo rebaixamento realizado para esta série em menos de dois meses, em 05 de maio último a Austin havia rebaixado a classificação de risco de ‘brA-(sf)’ para ‘brBB(sf)’. A emissão possui lastro em Cédula de Crédito Imobiliário emitida pela RB Capital, com base em um contrato de financiamento imobiliário - este representado por uma Cédula de Crédito Bancário -, firmado entre a Domus Companhia Hipotecária (Cedente) e a Confiança Companhia de Seguros S/A (Devedora). No último dia 5 de junho houve uma assembleia de titulares dos CRI em que foi apresentada pela Confiança Companhia de Seguros S.A, a seguinte proposta: “(a) a uma solicitação de desconto de 30% do Saldo Devedor; e (b) ao pagamento da diferença, após o desconto referido anteriormente, por meio da dação em pagamento de alguns dos Imóveis, descritos no Contrato de Alienação Fiduciária de Imóveis”. O Investidor da totalidade dos CRI deliberou o que segue: (i) não aceitar a proposta, não obstante tenha ciência de que a Devedora encontra-se inadimplente em relação aos Créditos Imobiliários, atualizados, vencidos nos dias 22 de fevereiro de 2014, 24 de março de 2014, 24 de abril de 2014 e 22 de maio de 2014, e respectivos juros remuneratórios, encargos contratuais e legais (“Inadimplemento”); (ii) estar ciente e de acordo com os procedimentos a serem iniciados para execução da garantia de Alienação Fiduciária dos Imóveis; e (iii) a execução da garantia de Alienação Fiduciária dos Imóveis. Em 30 de abril de 2014, o saldo devedor do CRI era de R$ 12,8 milhões. Inicialmente os CRI buscavam uma rentabilidade-alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 10,4% ao ano.

CRI de R$ 155 milhões obtém registro na CVM

Foi registrada na CVM, em 13 de junho, a oferta da 6ª série da primeira emissão de CRI da TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários. Os títulos, registrados em montante de R$ 155,2 milhões e classificados em “brAAA (sf)” pela S&P, são lastreados em créditos imobiliários decorrentes do Contrato Atípico de Locação de Imóvel Comercial e Outras Avenças celebrado entre a Logbras Salvador Empreendimentos Imobiliários, cedente, e a BRF, devedora. O coordenador líder da distribuição será o Bradesco BBI, ao passo que PMKA é o assessor legal designado e a Simplific Pavarini é o agente fiduciário. Conforme contrato de cessão, a cedente utilizará os recursos oriundos deste pagamento para a quitação integral das noventa debêntures já emitidas pela Logbras Salvador (sendo a Pentágono o agente fiduciário da comunhão dos debenturistas) e de CCB emitidas em favor do Banco Bradesco, ambas detidas integralmente pelo Banco Bradesco. Como garantia dos CRI, será efetuada a alienação fiduciária do imóvel, o Parque Logístico Logbras Salvador, cuja eficácia está condicionada à baixa de alienação fiduciária já outorgada pela cedente em favor da Pentágono, na qualidade de agente fiduciário da comunhão de debenturistas, de forma a garantir o adimplemento integral das debêntures. Tão logo as debêntures estejam quitadas a Pentágono emitirá o instrumento de baixa da alienação fiduciária de imóvel.
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