Transações com CRI na Cetip ligadas ao mercado secundário crescem e são maioria

Em 2015, pela primeira vez desde 2012, mais de 50% do total de negócios com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip ocorridos no período compreendido entre janeiro e outubro, em termos de montante e de número, parece se aproximar mais genuinamente do mercado secundário¹. Esta parcela dos negócios adquire especial relevo por que aconteceu mais de seis meses depois da data de emissão do respectivo título, consignando o caráter genuinamente secundário da transação. Em termos absolutos, os negócios nesta faixa de prazo também mostram bom desempenho, tendo o montante negociado alcançado a segunda maior cifra desde 2010, e o número de negócios atingido seu ápice histórico. Este é mais um importante passo evolutivo do mercado secundário de CRI.

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Duas securitizadoras sobem posições nos rankings de CRI em outubro

Apenas quatro Securitizadoras Imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em outubro de 2015. Estas emissões adicionaram nove operações e R$ 293,4 milhões ao computo dos rankings, perfazendo, no consolidado entre janeiro e outubro de 2015, um total de 111 operações e R$ 7,76 bilhões.  Como as quatro securitizadoras já haviam realizado emissões no ano de 2015, o número de securitizadoras participantes no ranking ao final de outubro manteve-se inalterado, ainda na marca de dezoito componentes. Todavia, com as emissões realizadas em outubro, duas securitizadoras, RB Capital e Polo Capital, lograram subir posições nos rankings, a primeira quando o critério é o número de operações, e a segunda, por aquele critério, e também sob o critério do montante emitido.

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CRI do M.Grupo retêm amortizações para financiar execução de garantias

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de outubro de 2015.

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Cai o número de instituições financeiras atuando como cedentes de CRI

No cômputo do número de cedentes nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas ao longo de nove meses de 2015, obtém-se um total de 58 empresas e uma pessoa física. Esses cedentes atuaram, por sua vez, em 93 operações diferentes. Ante ao mesmo período de 2014, estes números são comparáveis, denotando que a dimensão do segmento, por este critério, se manteve relativamente estável. Entre janeiro e setembro de 2014, 67 diferentes cedentes haviam atuado em um total de 101 operações. Contudo, embora o contorno tenha se mantido nas mesmas proporções, houve pequenas alterações na composição do perfil de atividade econômica destes cedentes.

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Dez novas operações de CRI são realizadas em setembro

No mês de setembro o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrou emissões que, somadas, atingiram R$ 463,2 milhões, distribuídas em dez diferentes operações. Comparativamente ao mês anterior, as cifras são 15,3% e 16,7% inferiores, respectivamente, tendo em vista os R$ 546,5 milhões em títulos emitidos em agosto, perfazendo doze operações. Enquanto o montante emitido em setembro representa 6,3% do total combinado dos nove meses de 2015, que já se aproxima dos R$ 7,38 bilhões, a fatia do número de operações é ligeiramente superior, 10,1% das 99 operações emitidas ao fim de três trimestres do ano.

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Setembro registra queda de volume de secundário de CRI

No mês de setembro de 2015, os negócios registrados na Cetip de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), aqueles mais genuinamente relacionados ao mercado secundário¹, alcançaram o montante de R$ 369,9 milhões. A cifra representa queda de 16,7% em relação ao montante que havia sido negociado no mês de agosto, de R$ 443,9 milhões. Em relação ao número de negócios, o recuo percentual foi menor. No mês de setembro foram registradas 376 transações envolvendo estes títulos, enquanto em agosto o número havia alcançado 412, uma diminuição de 8,7%. Se comparado ao mês de setembro de 2014, quando o montante negociado havia atingido a marca “fora da curva” de R$ 2,04 bilhões, referente a 412 negociações, setembro de 2015 apresentou quedas de 81,9% e 8,5%, respectivamente, em relação a cada indicador. A Figura 1 apresenta a evolução mensal do montante negociado e do número de negócios desde setembro de 2014.

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Investidores de CRI da Barigui aprovam uso de fundo de reserva para cobrir valor inadimplido pela Petrobras

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de setembro de 2015.

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Ranking de Securitizadoras Imobiliárias chega a dezoito participantes em 2015

Ao fim de setembro, os Rankings Uqbar de Securitizadoras Imobiliárias para 2015 contabilizaram um total de dezoito participantes, registrados após o ingresso da securitizadora PDG, que realizou neste mês sua primeira emissão do ano. Este é segundo melhor desempenho para o número de securitizadoras participantes dos rankings para este período acumulado do ano, ficando atrás apenas do número referente a 2014 (20). Por sua vez, o cômputo das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas nos nove meses de 2015 perfaz um total de R$ 7,37 bilhões. Ao mesmo tempo, o número consolidado de operações emitidas se aproxima da centena, assinalando 97 até o fim de setembro.  

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Mais um CRI de shopping do M.Grupo enfrenta dificuldades

Extinguiu-se em 18 de setembro o prazo dado pelos investidores da 7ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da Ápice ao devedor das Cédulas de Crédito Bancário (CCB) que compõem o lastro da operação – pertencente ao M.Grupo - para que recompusesse o Fundo de Reserva ou que fosse transferida à Ápice a gestão dos shoppings Lajeado e Gravataí, relacionados à operação. Como as condições não foram atendidas, a sequência dos fatos conduziu ao desejo já manifestado pelos investidores dos títulos de securitização em assembleia: a declaração de vencimento automática e antecipadamente do lastro dos CRI, como relata a Ápice por meio de Fato Relevante publicado em 21 de setembro. O caso é mais um dentre outros CRI de shoppings do M.Grupo a enfrentar momentos de estresse, que têm se caracterizado pela irregularidade dos fluxos de recebimentos, e consequente esgotamento dos respectivos fundos de reserva.

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Vantagem das securitizadoras líderes dos Rankings diminui em agosto

Ao fim do mês de agosto, o Ranking Uqbar de Securitizadoras Imobiliárias para o ano de 2015 nutriu-se de mais um participante: a Fortesec, que realizou sua primeira emissão de 2015, a segunda de sua história. Adicionalmente, outros seis participantes que já integravam o ranking de 2015 - RB Capital, Ápice, Octante, SCCI, Cibrasec e Habitasec -  realizaram novas emissões em agosto. No total, houve uma adição de R$ 523,8 milhões e dez operações ao computo geral do ranking neste mês, o que se traduziu em diminuição da concentração nos rankings – pelo critério do montante emitido e do número de operações – ao redor dos primeiros colocados.

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