Sem mega operações, consolidado de emissões de CRI se reduz em 2015

Ao final do primeiro trimestre de 2015 o montante consolidado de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 2,18 bilhões, cifra bem inferior aos R$ 5,40 bilhões referentes ao mesmo período em 2014, denotando recuo de 59,6%. Contudo, em relação ao número de operações realizadas de CRI, 24 até o final de março deste ano, houve um empate na comparação com o ano anterior.

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Volume de transações de CRI salta 60% no primeiro trimestre

Ao fim do primeiro trimestre do ano, o volume negociado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em transações registradas na Cetip, seguiu trajetória de forte expansão. Atendo-se às negociações registradas que ocorreram depois de 180 dias da emissão do título, observa-se crescimento de 55,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o parâmetro é o montante negociado. Foi R$1,75 bilhão transacionado no primeiro trimestre de 2015, contra R$1,12 bilhão no primeiro trimestre de 2014. Já em termos do número de negociações registradas, para a mesma faixa de prazo após a emissão, foram 1297 e 598, nos primeiros trimestres de 2015 e de 2014, respectivamente, configurando-se assim um crescimento entre os dois anos equivalente a 116,9%.

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Barigui e Cibrasec disputam liderança nos rankings de securitizadoras

Ao fim do primeiro trimestre de 2015, o arranjo do ranking das Securitizadoras Imobiliárias, pelo critério de montante emitido no ano de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), aponta para uma acentuada disputa entre a Cibrasec e a Barigui pela liderança. Com a Cibrasec no topo da escala, tendo a mesma emitido R$ 787,3 milhões no acumulado dos três primeiros meses do ano, a diferença para a Barigui, segunda colocada, cujos CRI emitidos até agora somam R$ 712,9 milhões, é de apenas R$ 74,3 milhões. Já pelo critério do número de operações a Barigui é a líder isolada, com oito no primeiro trimestre, bem distante das três operações realizadas pela segunda colocada, a mesma Cibrasec.

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Brazilian Securities é a primeira securitizadora a receber classificação para seus serviços de Master Servicer

No último dia 19 de março foi atribuída, pela primeira vez no mercado brasileiro, uma classificação para os serviços de Master Servicing de uma companhia securitizadora de créditos imobiliários. A Brazilian Securities (BS), securitizadora com o histórico de maior número de operações (236) de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas no país e terceira colocada em termos de montante emitido (R$ 14,8 bilhões)¹ recebeu da agência Fitch Ratings (Fitch) a classificação ‘RMS2+’ para seus serviços de Master Servicer para carteiras de crédito imobiliário residencial.

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Oliveira Trust recupera participação no mercado de CRI

Após um ano com volume recorde de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), os dois participantes responsáveis pelas maiores fatias de mercado do segmento de agentes fiduciários mantiveram suas posições de domínio na liderança e vice do mercado. Os dois agentes fiduciários, juntos, responderam por 90,0% do mercado de CRI em 2014, mensurado pelo montante emitido deste título durante o ano. Isto ocorreu mesmo com o aumento, de seis para sete, no número de agentes fiduciários atuantes nas operações realizadas no último ano. A liderança do mercado, tanto em termos de montante emitido como em número de operações, ficou novamente por conta da Pentágono DTVM. No entanto, a Oliveira Trust DTVM, segunda colocada pelos critérios de ambos indicadores, encurtou sua distância do líder, recuperando considerável participação de mercado após dois anos de desempenho menos expressivo.

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Mercado primário de CRI começa o ano em ritmo lento

No primeiro bimestre de 2015 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 1,01 bilhão, montante este que é 63,2% inferior àquele referente ao mesmo período em 2014, de R$ 2,75 bilhões. Comparativamente aos montantes emitidos em bimestres anteriores, o desempenho deste último bimestre apresenta forte retração, tendo sido o menor desde o 3º bimestre de 2013. Por outro lado, em relação ao número de operações de CRI realizadas, em janeiro e fevereiro de 2015, em conjunto, ocorreram 16, número que é 33,3% superior às 12 operações concretizadas no mesmo período de 2014.

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Ápice e Barigui iniciam 2015 na liderança do ranking de Securitizadoras

As securitizadoras Ápice e Barigui iniciaram 2015 na liderança dos rankings de Securitizadoras Imobiliárias, cada uma segundo um critério. A Ápice capitaneia pela ótica do montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), somando R$ 263,4 milhões em janeiro e fevereiro juntos este ano. Esta quantia representa mais de um quarto do total (27,5%) emitido em 2015, que alcançou R$ 956,5 milhões. Por sua vez, a Barigui, tendo emitido quatro operações no período, o que representa 21,4% do total (14), se configura como a líder por este critério.

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Avançam os negócios com CRI após 180 dias da emissão

Ao fim do primeiro bimestre de 2015, o número total de negócios com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) na Cetip atingiu a sua maior marca na história deste mercado para este período. Ao todo, foram 648 negócios realizados em 2015, superando em 8,0% o número de negócios para o mesmo período de 2014. A avaliação deste crescimento fica ainda mais interessante quando estes negócios são distribuídos em intervalos de tempo calculados entre as datas de negociação e emissão de cada título.

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Uqbar lança publicação que cobre os mercados de securitização e financiamento imobiliário

A Uqbar lança hoje, dia 04/03, o Anuário Uqbar: Securitização e Financiamento Imobiliário, agora em sua 8ª edição. Em um ano de continuação de um movimento já duradouro de expansão do crédito imobiliário na economia brasileira, porém, ao mesmo tempo, transformativo no que se refere à composição das fontes de financiamento deste setor, o Anuário destrincha a composição, histórica e atual, do mercado de financiamento imobiliário, segmentando-o entre suas diversas fontes, sejam elas governamentais, bancárias ou oriundas do mercado de capitais.

A reboque das emissões de CRI depósitos de CCI crescem 26%

O mercado de Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) encerrou 2014 registrando depósitos na Cetip em montante anual de R$ 21,62 bilhões. Isso representa crescimento de 26,6% frente à cifra registrada em 2013, que havia sido de R$ 17,08 bilhões. Contudo, o bom desempenho averiguado em 2014 ainda se mantem ligeiramente abaixo da maior marca anual histórica. Em 2011 o montante depositado havia atingido R$ 22,16 bilhões, ainda 2,5% acima do patamar de 2014. O vigoroso crescimento se explica, em parte, pela intima relação do mercado de CCI com o de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cujo indicador similar, o montante emitido anual, atingiu o recorde de R$ 16,89 bilhões em 2014.

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