Secundário de CRI cresce 25,0% em 2014

O montante negociado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no acumulado do ano de 2014 até o final de agosto, registrado no âmbito da Cetip, cresceu 79,2% na comparação com o mesmo período em 2013. Foram R$ 14,68 bilhões neste ano contra R$ 8,19 bilhões no ano anterior. Quando se decompõe esses valores por intervalos de tempo entre a data de emissão do título e sua data de negociação, obtém-se que a parcela do montante negociado de CRI ocorrida 180 dias após a emissão, ou seja, a mais próxima a um legítimo mercado secundário, correspondeu a 33,2% do total nesse ano versus 47,6% no ano anterior. Ainda assim, em termos absolutos, dado que o montante negociado total subiu fortemente neste ano, o montante negociado de CRI ocorrido 180 dias após a emissão cresceu 25,0% na comparação entre os dois anos, de R$ 3,89 bilhões em 2013 para R$ 4,87 bilhões em 2014.

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CRI do Ed. Hicham são resgatados com recompra de lastro pelo BC Fund

Em assembleia de titulares de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), solicitada pelo Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), a totalidade presente, representativa de 51,28% da emissão do respectivo título, deliberou pelo resgate antecipado dos CRI em 20 de agosto de 2014, com pagamento de prêmio. O fundo imobiliário foi o cedente desta 231ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, emitida em 05 de junho de 2011. A possibilidade do resgate dos CRI ocorreu a partir de uma oferta de recompra, por parte do FII, dos créditos imobiliários que constituem o lastro dos títulos.

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Itaú libera garantias de CRI vinculadas ao Fashion Mall em operações do grupo BR Malls

No dia 22 de agosto desse ano, em assembleia geral, o único investidor dos CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) da 101ª série da 1ª emissão da RB Capital Companhia de Securitização, o Itaú Unibanco, deliberou pela aprovação de troca de garantias do título, entre outras medidas. O lastro do CRI consiste de uma CCI representativa de um compromisso de compra e venda firmado entre a Fashion Mall S.A. (compradora) e a COFAC – Companhia Fluminense de Administração e Comércio (vendedora), no qual a Fashion Mall se compromete a adquirir o Niterói Plaza Shopping, localizado em Niterói-RJ, pelo valor de R$ 560,0 milhões. Tanto a compradora como a vendedora pertencem ao grupo BR Malls.

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Ação judicial de FIDC NP almeja garantias de CRI e impacta FII

No último dia 19 de agosto de 2014 foram divulgados, pela Gaia Securitizadora (Gaia) e pela Credit Suisse Hedging-Griffo CV (CSHG), Fatos Relevantes relatando decisão judicial em primeira instância que, se confirmada, poria em risco as garantias de quatro séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) que foram emitidas pela securitizadora e adquiridas parcialmente por três Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que têm a CSHG como administradora. Como exequente da ação judicial, figura o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados NPL I (FIDC NPL I NP), que é gerido pelo Banco BTG Pactual, tem como consultor especializado a Recovery do Brasil Consultoria, esta última integrante do grupo BTG Pactual, e investe em direitos creditórios objetos de discussão judicial. Em julho de 2014 o patrimônio líquido deste FIDC equivalia a R$ 313,4 milhões e sua provisão para devedores duvidosos era nula.

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Brazilian e SCCI galgam posições no ranking de securitizadoras

Ao fim de julho de 2014, no cômputo do Ranking de Securitizadora Imobiliárias pelo critério de montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano, apenas duas securitizadoras apresentaram mudanças significativas em suas respectivas colocações na comparação com a escala do mês anterior. A Brazilian Securities, com emissão de R$ 194,4 milhões em julho, e a SCCI, de R$ 309,2 milhões, galgaram da oitava e décima segunda posições no ranking até junho, para a sexta e sétima, respectivamente. Por outro lado, quando o critério é o número de operações realizadas no ano até julho, duas securitizadoras subiram de posição no ranking, além da própria SCCI. São elas: Gaia e Barigui.

Ritmo de emissões de CRI é recorde em 2014

Em julho último foram emitidos mais R$ 911,7 milhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), referentes a dez operações. Apesar desta cifra mensal ficar 32,9% aquém daquela referente ao mesmo mês em 2013, quando R$ 1,36 bilhão destes títulos havia sido emitido, quando comparada ao desempenho deste mercado primário observado em julho de 2012 e de 2011, quando haviam sido emitidos R$ 408,2 milhões e R$ 225,2 milhões, respectivamente, percebe-se uma elevação de patamar neste mercado. O ritmo de emissões em julho de 2014 contribuiu para que o acumulado no ano somasse R$ 8,86 bilhões, a maior marca já registrada para os primeiros sete meses do ano.

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Montante de CRI negociado em 2014 é 13% superior a 2013

Considerando o montante negociado na Cetip ao longo de 2014 por faixa de prazo, o panorama que se obtém é de crescimento para aquelas negociações ocorridas com intervalo de tempo superior a 180 dias entre a data de emissão dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e a respectiva data de negócio. Entre janeiro e julho de 2014 o montante de títulos negociados nesta faixa de prazo, R$ 4,11 bilhões, superou em 13,5% a cifra registrada no mesmo período do ano de 2013. Já em termos de número de negócios ocorridos nos mesmos períodos de ambos os anos e nesta mesma faixa de prazo, o crescimento é incontestável, de 71,1%. Em 2014 até julho foram 1.781 negócios, comparados a 1.041 negócios ocorridos no mesmo período de 2013.

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Uqbar reformula maior portal de finanças estruturadas do Brasil

A Uqbar, empresa referência nacional quando o assunto é finanças estruturadas no Brasil, lançou em 28 de julho o novo Portal TLON. Dedicado à cobertura dos mercados de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundos de Investimento Imobiliário (FII), o Portal TLON reúne notícias e análises aprofundadas, rankings e estatísticas e páginas de participantes, tudo isso produzido e elaborado de forma exclusiva por uma equipe especializada.

Empresas imobiliárias predominam em número como cedentes de CRI

No cômputo do número de originadores nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos nesta primeira metade de 2014, nota-se a predominância das empresas que desempenham atividades no setor imobiliário. Em relação a operações lastreadas em recebíveis devidos tanto por pessoas físicas, quanto por pessoas jurídicas, estas últimas sendo a maioria em 2014, empresas tais como empreendedoras, loteadoras, incorporadoras representaram mais de 40,0% do número de seus cedentes neste ano. Porém, tal preponderância deste tipo de cedente não se repetiu quando se analisa no ano a composição do mercado de cedentes pelo montante emitido de CRI, passando então a um quadro onde houve predominância das empresas de intermediação financeira.

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Uqbar promove Workshops sobre FIDC e CRI em momento oportuno

O segundo semestre de 2014 avançará com crescente demanda por investimentos em diversos segmentos da economia brasileira. Depois de extenso período recente durante o qual o nível relativo de investimentos esteve ainda mais abaixo do já insuficiente patamar do registro histórico, segmentos como o de infraestrutura e o industrial clamam por aportes de recursos mais significativos. Ademais, um segmento que tem se provado chave dentro dos objetivos de política pública nos últimos anos, que é o imobiliário, permanece sub-investido quando analisado sob a perspectiva das necessidades atuais habitacionais, logísticas e operacionais na economia brasileira.


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