Pessoas ligadas à distribuição foram as que mais adquiriram CRI em 2013


Diferentemente de 2012, ano no qual o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi o principal investidor de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em 2013, as Pessoas (físicas e jurídicas) ligadas aos participantes do consórcio de distribuição assumiram a maior fatia deste tipo de investimento. Esta classe de investidor foi responsável pela aquisição de títulos que somaram 23,4% do montante emitido. As classes Instituições financeiras ligadas aos originadores dos créditos e Pessoas físicas ficaram com a segunda e terceiras colocações. Por sua vez, o FGTS ficou apenas com a quarta colocação em 2013, a despeito da relativa estabilidade do montante adquirido nos dois períodos.


Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

LCI mantém vigorosa expansão enquanto LH de se torna cada vez mais obsoleta


Tendo os depósitos de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) na Cetip alcançado a marca de R$ 110,39 bilhões em 2013 – quase o dobro do depositado dois anos antes – as LCI se consolidam como o principal título de lastro imobiliário utilizado para captação de recursos pelas instituições financeiras. Desde que foram criadas, em 2004, as LCI foram gradativamente assumindo um lugar que até então era das Letras Hipotecárias (LH). Com o recorde de depósitos na Cetip em 2013, a ascensão das LCI como alternativa para o financiamento imobiliário contrastou com a crescente obsolescência das LH, cujos depósitos neste ano chegaram ao segundo nível mais baixo desde 1998.


Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Volume de negócios de CRI inicia ano em queda


Somando R$ 648,6 milhões, o montante negociado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na CETIP em janeiro de 2014 representou a menor cifra mensal para este mês do ano desde 2010, quando o montante havia sido de R$ 222,4 milhões. Na comparação com janeiro de 2013, quando o montante negociado atingiu R$ 863,4 milhões, houve queda de 24,8%. Do volume total negociado no último mês, 29,2%, ou R$ 189,4 milhões, provieram de negócios realizados com CRI emitidos pela Brazilian Securities.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Mercado de classificação de CRI permanece dominado pela Fitch

Em 2013 a agência de classificação de risco Fitch foi, mais uma vez, responsável pelo maior montante e pelo maior número de novos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) classificados. A agência atribuiu classificações para 27 títulos (41,5% do total de títulos classificados), que perfizeram o montante total de R$ 3,49 bilhões (58,2% do montante total classificado). Em segundo lugar aparece a S&P, com R$ 1,43 bilhão (23,9 % do montante total classificado) distribuído em dezenove títulos classificados. Ambas agências classificaram os títulos sênior das duas maiores operações de CRI realizadas em 2013 que, juntas, somaram R$ 6,61 bilhões.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Créditos cedidos deixam de ser contabilizados como direcionados

Apesar de não comentado ainda pela mídia, na virada de ano para 2014 um importante item da regulação do crédito imobiliário direcionado, vinculado às operações de securitização, deixou de ter validade. A partir de primeiro de janeiro deste ano, o montante cedido em créditos imobiliários, por parte de instituições financeiras integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), para composição de lastro de operações de emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), o principal título de securitização imobiliária do país, não poderá ser mais contabilizado para fins das exigibilidades referentes à alocação de recursos captados através de depósitos de poupança.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Em ano histórico para o mercado de CRI Ápice lidera ranking de emissões

Em um ano de 2013 que se consolidou como histórico para o mercado de CRI, onde o montante consolidado emitido deste título atingiu R$ 16,56 bilhões e representou cifra anual recorde para este mercado, a Ápice liderou o ranking anual de securitizadoras por montante emitido. Esta securitizadora emitiu R$ 5,39 bilhões, referentes a quatorze operações, que representaram 32,6% do valor consolidado anual. A Brazilian Securities conquistou a segunda posição, com R$ 2,95 bilhões (17,8% do consolidado) emitidos, divididos entre trinta e duas operações. Em seguida se colocou a Gaia, que emitiu no ano um montante de R$ 2,93 bilhões (17,7% do consolidado), referentes a treze operações. Juntas, as três securitizadoras líderes acima foram responsáveis por 68,1% do montante total emitido em CRI neste ano. 



Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

2013 encerra com montante recorde no mercado primário de CRI


Em 2013 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 16,57 bilhões, superando em 18,1% o valor registrado durante o ano de 2011, de R$ 13,57 bilhões, antigo recorde anual em montante emitido. Contudo, em termos de número de operações, no último ano foram realizadas 125, contra 149 em 2011.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

CRI da Brazilian são os mais negociados em ano de volume recorde

O montante anual negociado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na CETIP alcançou recorde histórico em 2013, atingindo a cifra de de R$ 19,10 bilhões, 43,7% acima do montante referente a 2012, o qual havia sido de R$ 13,29 bilhões. Deste volume total negociado no último ano, 29,4%, ou R$ 5,61 bilhões, provieram de negócios realizados com CRI emitidos pela Brazilian Securities.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Grandes emissões de CRI concentram composição do mercado de securitizadoras

Ao final do mês de novembro de 2013, a Ápice segue na liderança do Ranking anual de securitizadoras por montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Esta securitizadora já emitiu R$ 4,27 bilhões, o equivalente a 31,8% do valor consolidado, referentes a doze operações. Em segundo lugar aparece a Gaia, com R$ 2,73 bilhões (20,4% do consolidado) emitidos, referentes a dez operações. Tal posição foi alcançada em novembro após a integralização de uma operação de R$ 2,23 bilhões de CRI, a qual representa 81,7% do volume de emissões desta securitizadora no ano. Esta operação teve o FGTS como investidor dos CRI sênior emitidos e tem como lastro contratos de financiamento firmados entre a Caixa Econômica Federal e pessoas físicas. Juntas, as duas securitizadoras acima são responsáveis por 52,2% do montante total emitido em CRI nesse ano. 

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Montante emitido de CRI em 2013 próximo de se consolidar como o maior da história

Em 2013 até o final de novembro foram emitidos R$ 13,44 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), montante 40,8% superior ao valor registrado no ano anterior,  que foi de R$ 9,55 bilhões, e apenas 0,9% inferior ao montante referente a 2011, ano que detém o recorde de emissões deste título com R$ 13,57 bilhões. Em termos de número de operações, em 2013 até novembro foram realizadas 105 operações, quatro a mais do que em 2012 (101), porém, ainda distante das 149 realizadas em 2011. 


Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Rankings
Mais Recentes
fii
cri