Semestre se encerra com mais de R$ 11 bilhões em CRI negociados

O montante de negócios com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip ao fim do primeiro semestre de 2014 alcançou a cifra histórica de R$ 11,83 bilhões. A marca, maior já registrada para o período, representa crescimento de 110,9% frente ao montante de negócios ocorridos no mesmo período de 2013. Quando se toma por base comparativa o número de negócios ocorridos naquela câmara o crescimento também é expressivo. Foram 2.234 negócios entre janeiro e junho de 2014, contra 1.467 no mesmo período de 2013, ou seja, crescimento de 52,3% no intervalo de apenas um ano.


Mercado de CRI fecha primeiro semestre com recorde em emissões

Ao final do mês de junho o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) apresentava um acumulado emitido no ano de R$ 7,69 bilhões, referentes a 44 operações realizadas. Esse montante é o maior da história deste mercado para o primeiro semestre, superando em 24,2% os R$ 6,20 bilhões emitidos no mesmo período de 2011 - o recorde até então. Comparando os valores de 2014 até aqui com os do primeiro semestre do ano passado, pode-se perceber um aumento de 249,9% no volume de emissões, tendo em vista que ano passado apenas R$ 2,20 bilhões foram emitidos neste mesmo período.

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Duas emissões em junho colocam Barigui em segundo lugar no ranking

Ao fim do primeiro semestre de 2014 o ranking no ano de Securitizadoras Imobiliárias passou a contar com três novas companhias, as quais emitiram Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no mês de junho. Entre elas está a Barigui, securitizadora que realizou duas operações no mês de junho, que totalizaram R$ 1,27 bilhão. Dada a dimensão destas operações, esta securitizadora galgou para a segunda colocação no ranking no ano, com 16,5% do montante emitido até agora. Ainda assim, a Cibrasec permanece na liderança do ranking, com R$ 4,14 bilhões – referentes a sete operações -  emitidos na primeira metade do ano, representando 53,9% do montante consolidado emitido em 2014.


Cibrasec segue líder mesmo sem emitir CRI no último mês

Apesar de não ter realizado nenhuma emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) no mês passado, a Cibrasec se mantém na liderança do ranking de Securitizadoras Imobiliárias pelo critério de montante emitido com R$ 4,01 bilhões de CRI (quatro operações), o que representa 69,3% do total de emissões realizadas em 2014 até maio.

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Emissões de CRI em 2014 se aproximam dos R$ 6 bilhões

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) encerrou maio com um acumulado no ano de R$ 5,79 bilhões de títulos emitidos, referentes a 31 operações. Confrontado com 2013, em que as 45 operações realizadas no período somaram R$ 1,64 bilhão, a cifra verificada em 2014 é 253,4% superior. Dada a magnitude do montante auferido até o fim de maio do presente ano, com um simples exercício comparativo, nota-se que a marca dos R$ 5,00 bilhões só seria ultrapassada, em 2013, no mês de setembro.  

 

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Montante negociado de CRI sofre forte redução em maio

Em maio de 2014, os negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip alcançaram o montante de R$ 643,6 milhões, cifra que representa apenas 31,2% do montante negociado no mês anterior, abril, quando haviam sido registrados R$ 2,06 bilhões. Ainda assim, no acumulado desse ano o montante negociado alcançou marcas históricas, tendo sido negociado quase o dobro do obtido no mesmo período de 2013, ou seja, um crescimento de R$ 4,96 bilhões para R$ 9,45 bilhões.

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Com emissão em abril, REIT passa a figurar no ranking de securitizadoras


Em mês de fraco desempenho no mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), a Brazilian Securities e a Polo Capital foram as duas únicas securitizadoras a incrementar sua participação no montante total de CRI emitidos até abril de 2014 em relação ao acumulado no primeiro trimestre. Além disso, o ranking de securitizadoras imobiliárias pelo critério de montante emitido passou a contar, no mês de abril, com mais um integrante: a REIT, que por sua vez realizou sua primeira emissão de CRI em 2014, entrando na oitava colocação no primeiro quadrimestre do ano.


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2014 registra valor histórico de emissões no primeiro quadrimestre

Nos primeiros quatro meses de 2014 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 5,14 bilhões, um número 312,4% maior que o registrado no mesmo período de 2013 quando foram emitidos apenas R$ 1,25 bilhões em CRI. É o maior volume de emissões alcançado no primeiro quadrimestre de um ano na história desse mercado. Em termos de número de operações, foram realizadas 24 no primeiro quadrimestre de 2014, contra 34 no mesmo período de 2013. Com isso, o montante médio por operação nos primeiros quatro meses de 2014 foi da ordem de R$ 214,2 mil enquanto no mesmo período de 2013 este número havia sido de R$ 36,7 mil.

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Negociações registradas de CRI dobram entre 2013 e 2014


No mês de abril de 2014 os negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip alcançaram o montante de R$ 2,06 bilhões, cifra quase um terço inferior ao registrado no mês anterior, março, quando haviam sido registrados R$ 3,05 bilhões em negócios. Ainda assim, o acumulado em negociações de CRI no primeiro quadrimestre de 2014 alcançou marcas históricas. Comparando-se com o mesmo período de 2013, nota-se um crescimento de 104,9% em termos de montante negociado, de R$ 4,22 bilhões para R$ 8,65 bilhões. Em termos de número de negócios o crescimento alcançou 32,0%, de 1.111 para 1.466. Os valores dos dois indicadores em 2014 são os maiores já registrados para os primeiros quatro meses de um ano.


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CVM propõe mudanças para investidores qualificados


A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou em audiência pública ontem, 28 de abril de 2014, duas minutas de instruções. A primeira substituirá a Instrução CVM nº 409/04 (ICVM 409), que trata da constituição, administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. Já a segunda, que é o objeto deste artigo, altera o conceito de investidor qualificado e introduz o de investidor profissional, que passam a estar previstos na Instrução CVM nº 539/13 (ICVM 539), que dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente.

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