Negociações de CRI de perfil de mercado secundário seguem pra cima

Partindo do número de negociações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas na CETIP entre janeiro e outubro de 2014, e segmentando-as por intervalo de tempo entre emissão e negociação, nota-se um relevante aumento das negociações ocorridas em intervalo superior a 180 dias, tanto em termos absolutos como em base relativa ao total. Dada a distância do momento de emissão, as negociações ocorridas nesta faixa de prazo tendem a estar mais genuinamente relacionadas a um mercado secundário de fato. Nos primeiros dez meses de 2014 foram realizados 2.822 negócios nesta faixa de prazo, um elevado crescimento de 87,9% frente aos 1.502 em igual período do ano de 2013. Em termos percentuais, a fatia referente a essas negociações correspondeu a 70,9% do total ocorrido no ano até outubro, enquanto que no mesmo período de 2013 este indicador havia alcançado 54,6%.

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Barigui se aproxima do montante emitido pela Cibrasec

Com o fim de outubro de 2014, registra-se nos Rankings de Securitizadoras Imobiliárias um total de 20 participantes que, em conjunto, emitiram no ano R$ 11,50 bilhões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) repartidos entre 94 operações. Em outubro computou-se também a estreia de uma nova securitizadora no mercado, a Logos, que realizou uma operação avaliada em R$ 10,0 milhões, conquistando a vigésima colocação em ambos os rankings. Na outra ponta, a Cibrasec continua com a liderança no ranking organizado por montante emitido, embora a Barigui, segunda colocada, tenha diminuído o intervalo entre os indicadores das duas companhias.

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Pentágono e Oliveira Trust mantêm domínio entre agentes fiduciários

Mesmo com um aumento do número de agentes fiduciários participantes das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas ao longo de 2014, os dois líderes deste segmento vêm mantendo forte preponderância em participação de mercado para as emissões do ano. Liderados pela Pentágono DTVM, que é secundada à distância pela Oliveira Trust DTVM, um conjunto de sete agentes fiduciários em 2014, dois a mais que no ano anterior, participou em um montante consolidado emitido no mercado primário de CRI nos primeiros nove meses do ano o que representa um recorde histórico para o período¹.

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Volume de primário de CRI segue apontando para um forte 2014

Ao final do terceiro trimestre de 2014, o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) manteve número recorde de montante emitido no acumulado do ano, alcançando a cifra de 10,79 bilhões. A marca é a maior para o período no registro histórico. Em comparação, nos nove primeiros meses de 2013 o montante emitido havia atingido R$ 8,26 bilhões. No mês de setembro de 2014 foi emitido um total de R$ 1,12 bilhão em CRI.

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Já são dezenove securitizadoras disputando os rankings em setembro

Terminado o mês de setembro e o cômputo das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas ao longo dos nove primeiros meses de 2014, os Rankings de Securitizadoras Imobiliárias passam a contar com dezenove companhias em seu rol. Este é o maior número de participantes já contemplados pelos rankings do acumulado de emissões entre janeiro e setembro de cada ano desde a criação do mercado de CRI. As três securitizadoras, a Cibrasec, a Barigui e a Ápice permanecem na frente em ambos os rankings, tanto pelo critério de montante emitido como em termos do número de operações realizadas.

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Mercado secundário de CRI bate recordes em 2014

Partindo do montante negociado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) na Cetip, entre janeiro e setembro de 2014, segmentado por faixa de prazo, nota-se um avanço na direção de negociações de natureza mais próxima do mercado secundário. Em outras palavras, as transações ocorridas com intervalo de tempo superior a 180 dias entre a data de emissão dos títulos e a respectiva data de negócio somaram, no período, R$ 6,91 bilhões, o maior valor obtido na história dessa indústria. Esta marca supera em 43,6% a cifra do ano anterior, uma vez que, nos nove meses iniciais de 2013, o montante negociado nesta faixa de prazo correspondeu a R$ 4,81 bilhões.

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Operações de mercado não prevalecem, mas CRI somam R$ 21,76 bi em 12M

No período compreendido entre setembro de 2013 e agosto de 2014 a indústria de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou o maior patamar de montante emitido já registrado em doze meses corridos. Foram R$ 21,76 bilhões de CRI emitidos, por um total de vinte securitizadoras, correspondentes a 124 operações diferentes. Grande parte deste montante se refere a “megaoperações”, aquelas de montante superior a R$ 500,0 milhões. Nestes doze meses, apenas oito operações somaram R$ 13,38 bilhões, ou 61,5% do total. Destas megaoperações, boa parte dos CRI emitidos foram adquiridos pelo próprio cedente, ou empresa do mesmo grupo, não se caracterizando assim como operações de mercado, aquelas em que o captador de recursos não é o mesmo que o investidor de recursos. Tais operações que não são de mercado têm finalidades distintas.

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Fitch permanece como líder em classificações de CRI

Decorridos oito meses de 2014, a Fitch, agência que tem sido a líder histórica em classificações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), detém a mesma posição no ranking de atribuições deste título neste ano. Sua liderança se estende tanto para o ranking cujo critério é o montante quanto para aquele de número de títulos classificados. A agência atribuiu classificações, que perfizeram montante de R$ 365,8 milhões, para oito CRI. Com efeito, em relação ao total classificado, a Fitch auferiu participação de 45,3% e 38,1% nos respectivos rankings.

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Altere passa a figurar no ranking 2014 de securitizadoras e outras três ganham posições

No mês de agosto sete operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) foram realizadas por cinco Securitizadoras Imobiliárias, totalizando R$ 675,9 milhões. Presente entre as securitizadoras que emitiram no último mês está a Altere, companhia que não realizava uma emissão de CRI desde 2009, quando havia realizado duas operações que somaram R$ 33,4 milhões. Agora, em agosto de 2014, esta securitizadora voltou a emitir R$ 15,5 milhões em CRI, na sua primeira operação do ano. Trata-se de uma operação lastreada em um empréstimo concedido pelo Banco Paulista à Porte Construtora. Nos rankings de securitizadoras imobiliárias de 2014, pelos critérios tanto de montante emitido como de número de operações, a Altere se encontra agora na décima oitava colocação.

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Emissões de CRI em 2014 até agosto ainda são recorde

No mês de agosto de 2014 foram emitidos R$ 675,9 milhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), referentes a sete operações. Esta cifra mensal, em montante, fica 32,7% aquém daquela referente ao mesmo mês de 2013, quando R$ 1,01 bilhão destes títulos havia sido emitido, montante referente a onze operações. Já em termos do montante emitido acumulado ao longo de 2014 até o final de agosto, a cifra alcança agora R$ 9,70 bilhões, referentes a 71 operações. Este valor de montante emitido é o maior do registro histórico para os oito primeiros meses do ano. Em 2013, quando se atingiu a cifra anual recorde, de R$ 16,65 bilhões (127 operações), o montante emitido acumulado até o final de agosto alcançava R$ 4,56 bilhões, referentes a 74 operações, e em 2011, quando se atingiu a segunda maior cifra anual, de R$ 13,57 bilhões (149 operações), o montante emitido acumulado até o final de agosto alcançava R$ 7,35 bilhões, referentes a 91 operações.

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