Instituições ligadas à distribuição são principais investidores de CRI

As instituições intermediárias participantes do consórcio de distribuição assumiram a maior fatia do investimento total em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2014. Esta classe de investidor foi responsável pela aquisição de títulos que somaram 26,7% do montante emitido, baseado em amostra do mercado primário compilada pela Uqbar. A predominância deste tipo de investidor é o epíteto de um universo onde investidores terceiros de mercado ainda não predominam como detentores de títulos emitidos. A composição atual do mercado investidor, com predominância das instituições intermediárias, acontece em um outro ano quando parcela considerável das emissões de CRI se referiram a operações em que o cedente dos recebíveis imobiliários que compõem o seu lastro atuaram também como investidores dos títulos emitidos.

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LCI consolida protagonismo e estoque cresce 56% em um ano

Impulsionada pela isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, e pela remuneração atrelada à taxa DI, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) têm vivenciado uma vigorosa expansão nos últimos anos como instrumento de investimento de curto prazo. Sendo, por definição, um título que requer um lastro em créditos imobiliários, a LCI, como instrumento de captação bancária de recursos direcionados para o mercado imobiliário, tem protagonizado um crescimento em montante emitido que contrasta com o desempenho recente da caderneta de poupança.

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TR é o principal indexador dos CRI emitidos em 2014

Com o montante total de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2014 tendo atingido a marca de R$ 16,89 bilhões, cabe entender, por alguns critérios, como por exemplo pelo tipo de indexador utilizado para efeito de remuneração dos títulos, a composição deste mercado primário. A análise desta composição revela, de modo preliminar, a predominância do uso de determinado indexador. Confirmando um comportamento já verificado em 2013, no último ano uma fatia equivalente a 67,8% do montante consolidado das emissões de CRI teve a Taxa Referencial (TR) como indexador de remuneração.

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Quase 100 empresas atuaram como cedentes de CRI em 2014

Encerrado 2014, constata-se que 94 empresas cederam créditos para as 141 operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas no ano. O panorama da segmentação da atividade econômica dessas empresas cedentes permanece, em termos gerais, inalterado quando comparado com o ano de 2013: empresas que desempenham atividades no setor imobiliário e instituições financeiras são a maioria, como é de se esperar.

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Emissões de CRI crescem 1,5% e batem novo recorde em 2014

O montante de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em 2014 cresceu 1,5% na comparação com o ano anterior, chegando a marca dos R$ 16,89 bilhões, ante os R$ 16,64 bilhões de 2013. Em termos de número de operações, em 2014 foram realizadas 141, contra as 126 operações referentes ao ano anterior. O total de operações de 2014 só fica atrás daquele auferido em 2011, quando 149 operações saíram do papel.

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Conteúdo da Uqbar sobre mercado de Finanças Estruturadas agora na Bloomberg

A Uqbar e a Bloomberg L.P., líder global em fornecimento de dados, notícias e informações financeiras, celebraram acordo de parceria para redistribuição do conteúdo exclusivo produzido pelos especialistas da Uqbar. O acordo prevê a publicação simultânea de artigos Uqbar no serviço Bloomberg Professional e no TLON, o portal da Uqbar para o mercado de finanças estruturadas.

Cibrasec e Barigui encerram 2014 na liderança dos rankings de CRI

Em um ano de novo recorde histórico de montante consolidado emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que atingiu R$ 16,84 bilhões em 2014, a Cibrasec e a Barigui lideraram os Rankings de securitizadoras por montante emitido e número de operações respectivamente. Em termos de montante emitido, a Cibrasec alcançou R$ 5,23 bilhões, referentes a treze operações, que representaram 31,1% do valor consolidado anual do mercado primário deste título. A RB Capital* se posicionou na segunda posição, com R$ 3,04 bilhões (18,1% do consolidado) emitidos, divididos entre treze operações. Em seguida se colocou a Barigui, que emitiu no ano um montante de R$ 2,98 bilhões (17,8% do consolidado), referentes a vinte e três operações. Juntas, as três securitizadoras acima, as líderes por montante emitido, foram responsáveis por 67,0% do volume consolidado do mercado primário de CRI em 2014.

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Secundário de CRI bate recordes em 2014

As negociações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registradas na Cetip atingiram, em 2014, seu maior volume anual no registro histórico. Em termos totais, no último ano o montante negociado registrado naquela câmara chegou à marca dos R$ 24,79 bilhões, denotando crescimento de 29,8% frente ao volume de 2013, quando o montante negociado havia alcançado R$ 19,10 bilhões. Em paralelo, o número de negócios fechou 2014 com o recorde de 4.733, crescimento de 43,3% em relação à cifra de 2013, de 3.304 negócios, embora naquele ano houvesse sido verificado um recuo em relação ao anterior.

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Três securitizadoras emitem dois terços do montante total de CRI no ano

No cômputo da composição das emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), pelas securitizadoras do mercado, ocorridas entre janeiro e novembro de 2014, nota-se a repetição de um comportamento já verificado no ano anterior: pelo critério de montante emitido, houve forte concentração em poucas securitizadoras, muito em função de poucas e grandes operações. Assim, resultou-se em uma lacuna entre as primeiras colocadas do ranking, pelo critério de montante emitido, e o restante das participantes. Por outro lado, dado o elevado número de entidades emissoras de CRI que realizaram operações ao longo dos primeiros onze meses de 2014, um recorde de 20, o nível de concentração verificado em termos de montante emitido não se repetiu quando o critério considerado foi o número de operações executadas.

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Montante emitido de CRI lastreados em debêntures mais que duplica em 2014

O lastro dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos nos últimos dois anos tem se caracterizado por um valor crescente do montante em debêntures emitidas por empresas do setor imobiliário. Entre as operações de CRI emitidas entre janeiro e outubro de 2014, chegou a onze o número daquelas cujo lastro é composto por debêntures, perfazendo um montante de R$ 897,0 milhões. Em comparação, no mesmo período de 2013 haviam sido realizadas seis operações com este tipo de lastro, as quais somaram apenas R$ 311,0 milhões. Neste ínterim, portanto, o montante de CRI lastreados em debêntures mais que duplicou. Este movimento, contudo, faz parte de um cenário de consolidação da proeminência dos CRI cujo lastro se enquadra na categoria de ativo-lastro Crédito Imobiliário, em detrimento daqueles classificados como de Aluguel.

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